quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

POPULAÇÃO ESPERA AGILIDADE NA APURAÇÃO DE DENÚNCIAS CONTRA O GOVERNO PETISTA EM COELHO NETO - MA.

O carro-chefe das denúncias são as licitações supostamente fraudulentas que resultaram em contratos milionários com empresas de Vargem Grande - MA.

Foto: Arquivo

O início de 2018 renova as esperanças da população na justiça, de modo a evidenciar as verdades que foram ocultadas nas ações duvidosas, praticadas pelo atual governo municipal, em 2017, a exemplo da reforma do prédio do SAMU, licitado de maneira escandalosa por R$ 53.699,44 e contratada de maneira generosa por R$ 74.412,08 com a empresa COTRAL, de Vargem Grande.

A situação indica que o MPE vai ter que intimar pessoas de fora do município para apurar essas verdades que o povo precisa saber e denunciar os responsáveis à justiça.

Aconteceu que, quando sentiu o mingau quente no seu prato, o governo cuidou logo em demitir o presidente da Comissão Permanente de Licitação - CPL, dando a entender que tal medida, ao virar notícia, o isentaria de todas as responsabilidades que o envolve diretamente num pacote licitatório, supostamente fraudulento, que inclui, além da reforma do SAMU, o contrato de reformas de cinco escolas e um contrato de limpeza pública, firmados com as empresas de Vargem Grande, pertencentes à mesma família.

A realização dessas licitações se deram de maneira absolutamente conturbadas, o que foi tempestivamente contestado por outras empresas que registraram boletim de ocorrência na DPC da Comarca e publicado neste blog, o que gerou denúncia à Promotoria local.

Nós estamos acompanhando o desenrolar desses acontecimentos que deveriam servir de alerta ao prefeito da cidade, o qual, ao invés de cuidar dos quase 50 mil habitantes, passa a maior parte do tempo em audiências, no Fórum local, na tentativa de usar a justiça para intimidar jornalistas e perseguir opositores.

Enquanto isso...

A reforma das escolas nunca foram concluídas. Das cinco, apenas duas foram entregues. Porém, a qualidade das obras é discutível.


Lixo acumulado nos bairros










O retrato da ineficiência


Segundo um ex-vereador do município, as empresas contratadas pelo governo municipal, além de não prestarem um serviço eficiente, atropelam a Lei e sonegam direitos trabalhistas àqueles que são contratados para a realização dos serviços, como é o caso da Limpeza Pública, onde os trabalhadores são contratados como ajudantes e não como garis, uma forma maledicente de não pagar o salário de gari, além de não pagarem encargos sociais exigidos pela Lei. Essas denúncias seriam corriqueiras da parte de servidores que preferiram não se identificarem por medo de represálias.


Nenhum comentário:

Postar um comentário