sábado, 30 de dezembro de 2017

INDIGNAÇÃO E INCERTEZAS MARCAM O FIM DE ANO EM COELHO NETO - MA

Faltando menos de 48 horas para o início de 2018, Coelho Neto prepara a despedida de 2017 com muita indignação, ansiedade. Sem expectativas animadoras para os próximos 365 dias a população ainda amarga a prisão política do seu líder oposicionista Edvaldo Alves - VAL.
Foto: Reprodução
2017 foi um ano atípico. Sua população sofreu horrores sem atendimento médico, desempregada, com o pior ambiente escolar da história, perseguição política e ainda tendo que assistir os líderes dos poderes municipais malbaratar o patrimônio público e usar o poder para se vingar do povo pelas muitas derrotas eleitorais sofridas no passado.

Mesmo havendo divulgado através neste blog a renovação de promessas para 2018, o (des) governo petista não conseguiu minimizar o desgaste que já ecoa nos bastidores da política estadual e nacional.

O motivo para tanta rejeição está diretamente ligado à personalidade de um gestor que não cumpre o que prometeu, gerando nas pessoas que dependem diretamente da prefeitura uma insegurança muito forte.
Que lugar é esse onde as pessoas somente são iguais na hora de votar? Onde o governo lhes tira tudo e não lhes paga pelo trabalho que fazem? Onde o servidor público vive sob ameaça, intimidado e com seus direitos trabalhistas e constitucionais violados por não terem a equiparação salarial e não receberem o terço de férias, salário, décimo terceiro?

Líder popular Edvaldo Alves (VAL) sendo preso por apoiar manifestação
Que lugar é esse onde o povo não pode sequer protestar pelos seus direitos porque as autoridades estão associadas na intimidação, promovendo o “terror”, num lugar pacato e de gente ordeira, encarcerando seus líderes, em plena democracia, como o fizeram com o ex-vereador Edivaldo Alves (VAL), agora em liberdade, porém, monitorado eletronicamente, como se fosse um criminoso? E, diga-se de passagem, foi o único político a ficar do lado do povo em recente manifestação popular. 

O bom disso tudo é que a cidade agora tem um povo politicamente ativo, esperando a hora certa para voltar às ruas, se for o caso, e dar o troco: 2018 é ano eleitoral! 

O município deve fechar o ano contabilizando mais de 100 milhões de reais em repasses financeiros, (neste mês só o FUNDEB beirou os R$ 37 mi) e o que se vê é a prefeitura atrasando o pagamento da coleta do lixo, ruas esburacadas, profissionais da saúde e educação sem condições de trabalho e desvalorizados, salários defasados, calote nos contratados e um governo denunciado ao MPE por licitações supostamente viciadas.


“O voto, que é um dever cívico, é, ao mesmo tempo, o fiador de todos os direitos. Com ele o cidadão mantém o prestígio da Lei, conjura a anarquia e repele os audazes que assediam os poderes visando desonestamente os lucros que saem da fortuna pública...” Henrique Maximiliano Coelho Neto.

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