quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A urna eletrônica chegou em 1996. Com Orçamento curto, modelo antigo pode voltar em 2016.

A urna eletrônica chegou em 1996. Com Orçamento curto, modelo antigo pode voltar em 2016.


O corte no Orçamento da Justiça Eleitoral poderá trazer de volta  o voto em cédula, fato que pode significar fraude, lentidão na apuração e muito trabalho para os juízes, serventuários e colabor5adores da justiça eleitoral. Além disso, pode representar também um retrocesso escandaloso depois de tanto investimento em tecnologia, por sinal a mais eficiente de toda a história dos pleitos eleitorais no Brasil. Agora, parece que querem abrir o Museu do voto, em Brasília!

Apuração, que atualmente leva pouco mais de 10 horas, durava meses e era marcada por pressões e risco de fraude

Receber a cédula eleitoral do próprio candidato, ser coagido por capangas de coronéis e até declarar voto publicamente ao juiz eleitoral. O cenário que hoje parece estarrecedor já foi realidade para os brasileiros, que percorreram um caminho longo e nada confortável nas eleições até os dias atuais. As cédulas de papel, existentes desde a época colonial, seguiram pelo Império e pela República Velha e marcaram pleitos cercados de fraudes. A contagem dos votos, que tinham de ser transportados de diferentes partes do País até o Rio de Janeiro, durava meses.

Escrutinador: Na época da cédula de papel, "cidadãos convocados que trabalham nas eleições na apuração dos votos" France Presse - Seul, 27.jun.1995

  O primeiro Código Eleitoral brasileiro, de 1932, garantiu os principais avanços ao sistema eleitoral. A partir dele foi garantido o voto secreto, o voto feminino e até o uso de uma “máquina de votar”, que seria tecnologicamente viável apenas 64 anos depois, nas eleições de 1996. O primeiro contato do eleitor com a cédula única de votação, oficialmente impressa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ocorreu em 1955 para eleições de presidente e vice.


Com a colabora do Portal G1
e ultimosegundo.ig.
As fotos utilizadas nesta publicação foram copiadas da internet.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

MESMO SOFRENDO PERSEGUIÇÃO PREFEITURA É PARCEIRA DO GOVERNO DO ESTADO

MESMO SOFRENDO PERSEGUIÇÃO PREFEITURA É PARCEIRA DO GOVERNO DO ESTADO
 
Gov. Flávio Dino
Coelho Neto - MA - O governo do estado criou em janeiro deste ano o Instituto de Ciência e Tecnologia do Maranhão - IEMA, objetivando democratizar o acesso  à educação de ensino superior. O IEMA deverá atuar com projetos de inclusão social, trazendo como retorno o desenvolvimento local, regional e nacional com o fomento do progresso científico. Além dos cursos técnicos, podem ser citados: o Projeto Pré-Universitário (PreUni), que deve preparar pelo menos 11.020 estudantes para o Exame Nacional do Ensino Médio. Coelho Neto foi um dos 23 municípios escolhidos para implantação do Instituto, cuja parceria foi prontamente aceita pelo prefeito Soliney Silva - PRTB, que viu nesse projeto uma forma grandiosa de preparação da juventude coelhonetense para o mercado de trabalho. 
Prefeito Soliney Silva
De acordo com a parceria, o município disponibilizaria o terreno,  com as dimensões exigidas pelo governo do estado, como comprovam os e-mails trocados entre as partes. Na metade da semana que passou, o Sub-secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, André Belo esteve em Coelho Neto para visitação ao local para a construção do IEMA. 
Subsecretário André Belo
Ocorre que Belo, ao invés de procurar o Prefeito ou o secretário de Governo e Administração, juntou-se aos vereadores da oposição e alguns simpatizantes e foram ao local designado para a construção do Instituto, uma atitude clara de discriminação ao governo municipal. Por si só resolveram não aceitar a área doada pelo prefeito. Convém salientar que a intenção de Soliney Silva era que o IEMA fosse construído no mesmo imóvel onde já existe um Pólo Educacional, que compreende o IFMA , uma Escola com 12 salas de aulas e o Complexo Judiciário que, para o governo municipal, seria juntar o útil ao agradável. A atitude discriminatória do governo de Flávio Dino para com o município de Coelho Neto ficou ainda mais evidenciada depois que o Sub-Secretário André Belo, acompanhado de alguns oposicionistas, vistoriaram outra área e foram pessoalmente ao Cartório do 2º Ofício saber informações sobre o imóvel, localizado no Bairro Bonsucesso. 
Secretário de Gov. Bill Fernandes
Somente após isso, é que foi conversar com o Secretário Biil Fernandes, que educada e prontamente recebeu o representante do Estado. Passado esse mal estar, o secretário Bill Fernandes resumiu a situação: "O governo do prefeito Soliney Silva jamais vai se colocar contra os interesses do povo coelhonetense. Todo e qualquer investimento que o governador Flávio Dino quiser trazer para a nossa cidade, não envidaremos esforços para colaborar. Os governos, tanto faz ser Federal como Estadual ou Municipal, não estão acima dos interesses da população. Espero que isso sirva para desmentir os que falam ou publicam coisas diferentemente da nossa vontade. O prefeito já encaminhou para Câmara um novo Projeto de Lei que estabelece a doação de uma outra área, do mesmo tamanho exigido, no Bairro Bonsucesso. Confira a documentação abaixo que estabelece a parceria para a construção do IEMA em Coelho Neto.