sexta-feira, 3 de julho de 2015

LIDERANÇAS SE ARTICULAM PARA AS ELEIÇÕES DE 2016


LIDERANÇAS SE ARTICULAM PARA AS ELEIÇÕES DE 2016

Em Afonso Cunha, Coelho Neto e D. Bacelar muita movimentação nos bastidores
Há exatos 12 meses para o início das campanhas eleitorais de 2016, nos bastidores da política nos municípios de Afonso Cunha, Duque Bacelar e Coelho Neto começa movimentação de lideranças para definição dos candidatos majoritários para o pleito. Em Afonso Cunha a oposição conjectura o nome do ex-deputado estadual Antônio Bacelar. Se levado a termo a disputa pela prefeitura pode acontecer entre três candidatos apoiados pelo atual prefeito José Leane, pelos ex-prefeitos Antônio Bacelar e Mário Bacelar respectivamente. No município de Duque Bacelar a definição é mais complicada, a começar pelo prefeito Flávio, atualmente dividido entre os problemas paroquiais e a busca de apoio político para seu irmão Cláudio Furtado que, segundo dizem, pretende disputar a prefeitura de C. Neto. Dentre os problemas internos de Flávio Furtado, o que mais o preocupa – ou pelo menos deveria preocupa-lo – é a imensa rejeição dos eleitores bacelarenses ao nome de Jorge Oliveira – PC do B, atual vice-prefeito. Sua rejeição, há quem afirme internamente, iguala-se à do vereador Toinho da Gracinha, outro nome do grupo da situação nessa corrida. Pela oposição, também enfrentando igual rejeição, aparece o nome de Maísa Burlamaqui, esposa do ex-prefeito Dr. Chico Burlamaqui. 
José Júnior - o calo da situação!



Também surge como a melhor indicação dos oposicionistas o nome do vereador José Júnior Aguiar que, de acordo com a opinião da maioria do grupo, é o único capaz de se articular para ampliar o leque de apoio e ganhar a eleição. 






Soliney Silva - Tranquilidade para decidir.
Em Coelho Neto, o prefeito Soliney Silva se articula para encontrar o melhor nome dentro do grupo para seu sucessor. Com muito “pano pras mangas”, Silva também estuda a possibilidade de lançar candidaturas em Afonso Cunha e Duque Bacelar, onde membros da sua família e do seu grupo político são bastante aceitos pela opinião pública. A oposição, pelo que se pode presumir, perdeu o rumo! A maioria, pelo visto, não apoia Américo de Sousa que agora enfrenta o desgaste de não haver pago os cabos eleitorais que ele contratou para as eleições do ano passado. Mas, isso é tiquim - como diria minha avó- diante da sua rejeição entre as principais cabeças do grupo. Vamos acompanhar tudo!